As iguanas pertencem a um grupo de répteis composto por várias espécies amplamente distribuídas pelas Américas. No Brasil, apenas a iguana-verde está presente – na região Amazônica, Cerrado, Pantanal, Caatinga e na Mata Atlântica.
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As iguanas passam a maior parte do tempo em árvores, próximas a rios, lagos, ou outras fontes de água. Alguns indivíduos podem ser encontrados no solo, uma vez que descem eventualmente, em uma troca de árvore, construção de ninhos ou mesmo proteção contra algum perigo. São exímias nadadoras e mergulham muito bem!
São diurnas e, mesmo sobre as árvores, passam grande parte do tempo aquecendo-se ao Sol, uma vez que são animais ectotérmicos (sua temperatura varia de acordo com a temperatura do ambiente no qual se encontram).
Essa espécie apresenta coloração que varia de verde a amarronzado, de acordo com sua idade. Uma crista vertebral estende-se da nuca à ponta da cauda, que apresenta faixas escuras transversais e corresponde a 2/3 do corpo, que pode chegar a ter entre 1,80 metro e 2 metros. Aliás, essa parte do corpo pode regenerar-se, caso caia ou seja arrancada.
Apesar de as iguanas não estarem na lista de espécies ameaçadas, a degradação de seus hábitats e o fato de serem adotadas como animais de estimação podem colocar a espécie em risco.
Outra característica marcante é a grande e redonda escama abaixo da abertura auditiva. Uma barbela sob a garganta completa o conjunto. Sua dieta é majoritariamente herbívora, mas ocasionalmente podem ingerir algum invertebrado por acidente, durante a refeição.
Os machos são territorialistas, podendo haver embates físicos entre adultos do mesmo sexo. Diante de alguma ameaça, usam a cauda como um chicote contra o inimigo, não hesitando em mordê-lo.
Iguanas são ovíparas e costumam colocar, em média, 35 ovos, que são chocados durante 10 a 15 semanas. As fêmeas protegem seus ninhos contra possíveis ameaças.
Fonte: Fauna News, adaptado pela equipe Cães e Gatos VET FOOD.
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