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Palavra de Deus do dia “A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus III”

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Durante o tempo em que o Senhor Jesus operou na carne, a maioria dos Seus seguidores não podia confirmar a Sua identidade e as coisas que Ele dizia. Quando Ele foi levantado na cruz, a atitude de Seus seguidores foi de expectativa; quando Ele foi pregado na cruz até o momento em que foi colocado na sepultura, a atitude das pessoas para com Ele foi de desapontamento. Durante esse tempo, as pessoas já haviam começado a passar, em seu coração, da dúvida para a negação das coisas que o Senhor Jesus havia dito durante o tempo em que viveu na carne. E quando Ele saiu da sepultura e apareceu às pessoas, uma a uma, a maioria das pessoas que O viram com seus próprios olhos ou ouviram as notícias de Sua ressurreição aos poucos passaram da negação para o ceticismo. Quando o Senhor Jesus fez Tomé colocar a mão no lado do Seu peito, no momento em que o Senhor Jesus partiu o pão e comeu em frente à multidão após a ressurreição, e depois comeu peixe assado na frente deles, só então eles verdadeiramente aceitaram o fato de que o Senhor Jesus é o Cristo na carne. Vocês poderiam dizer que era como se esse corpo espiritual de carne e osso diante daquelas pessoas estivesse despertando cada um deles de um sonho: o Filho do homem de pé diante deles era Aquele que existira desde tempos imemoriais. Ele tinha uma forma, era de carne e osso, e Ele já tinha vivido e comido com a humanidade por longo tempo… Nesse momento, as pessoas sentiram que a existência Dele era tão real, tão maravilhosa; ficaram alegres e felizes, e ao mesmo tempo cheios de emoção. A Sua reaparição permitiu que as pessoas realmente enxergassem a Sua humildade, sentissem a Sua proximidade e o Seu anseio, Seu apego à humanidade. Essa breve reunião fez com que as pessoas que viram o Senhor Jesus sentissem como se houvesse passado toda uma vida. O coração delas, perdido, confuso, amedrontado, ansioso, desejoso e entorpecido, encontrou conforto. Não estavam mais duvidosos nem desapontados, pois sentiam que agora havia esperança e algo em que confiar. O Filho do homem de pé diante deles estaria por trás deles por toda a eternidade, Ele seria a sua torre forte, seu refúgio para todos os tempos.
Embora o Senhor Jesus tivesse ressuscitado, Seu coração e Sua obra não haviam deixado a humanidade. Ele disse às pessoas, com a Sua aparição, que qualquer que fosse a forma em que Ele existisse, Ele acompanharia as pessoas, andaria com elas e estaria com elas em todos os momentos e em todos os lugares. E em todos os momentos e em todos os lugares, Ele proveria para a humanidade e a pastorearia, permitiria que as pessoas O vissem e O tocassem, e garantiria que elas nunca mais se sentiriam desamparadas. O Senhor Jesus também queria que as pessoas soubessem disso: a vida delas neste mundo não está sozinha. A humanidade conta com o cuidado de Deus, Deus está com ela; as pessoas sempre podem se apoiar em Deus; Ele é a família de cada um dos Seus seguidores. Contando com Deus para se apoiar, a humanidade não será mais solitária nem desamparada, e aqueles que O aceitarem como oferecimento pelos seus pecados não mais estarão presos ao pecado. Aos olhos humanos, essas partes da obra que o Senhor Jesus realizou depois de Sua ressurreição foram coisas muito pequenas, mas da maneira como Eu vejo, cada uma dessas coisas foi tão significativa, tão valiosa, todas tão importantes e relevantes.
Embora o tempo do Senhor Jesus de operar na carne estivesse cheio de dificuldades e sofrimentos, através da Sua aparição no Seu corpo espiritual de carne e osso, Ele realizou plena e perfeitamente a Sua obra daquele tempo de vida na carne para redimir a humanidade. Ele começou Seu ministério tornando-Se carne e concluiu Seu ministério aparecendo à humanidade na Sua forma carnal. Ele anunciou a Era da Graça, Ele iniciou a Era da Graça através de Sua identidade como Cristo. Por meio de Sua identidade como Cristo, Ele realizou a obra na Era da Graça e fortaleceu e conduziu todos os Seus seguidores na Era da Graça. Pode-se dizer acerca da obra de Deus que Ele realmente termina aquilo que Ele inicia. Existem passos, existe um plano e é repleto da sabedoria de Deus, da Sua onipotência e dos Seus feitos maravilhosos. Também está repleta do amor e da misericórdia de Deus. Naturalmente, o principal fio que corre através de toda a obra de Deus é o Seu cuidado pela humanidade; é permeado pelos Seus sentimentos de preocupação, que Ele nunca pode deixar de lado. Nesses versículos da Bíblia, em cada coisa que o Senhor Jesus fez após a ressurreição, o que foi revelado foram as imutáveis esperanças de Deus e a Sua preocupação com a humanidade, assim como o cuidado meticuloso de Deus e Seu apreço pelos humanos. Até agora, nada disso mudou — vocês conseguem ver isso? Quando vocês veem isso, seu coração não se aproxima automaticamente de Deus? Se vocês vivessem naquela época e o Senhor Jesus aparecesse a vocês depois da ressurreição, em uma forma tangível para que vocês vissem, e se Ele Se sentasse diante de vocês, comesse pão e peixe e explicasse as Escrituras para vocês, falasse com vocês, como vocês se sentiriam? Vocês se sentiriam felizes? Ou talvez culpados? Os mal-entendidos anteriores e a tendência a evitar Deus, os conflitos e as dúvidas relativas a Deus — tudo isso não iria simplesmente desaparecer? O relacionamento entre Deus e o homem não se tornaria mais adequado?
Através da interpretação desses poucos capítulos da Bíblia, vocês descobriram alguma falha no caráter de Deus? Descobriram alguma adulteração do amor de Deus? Viram algum engano ou algum mal na onipotência ou na sabedoria de Deus? Certamente não! Agora vocês podem dizer com certeza que Deus é santo? Podem dizer com certeza que as emoções de Deus são todas reveladoras da Sua essência e Seu caráter? Espero que depois de ler essas palavras, o que vocês compreenderam delas ajude vocês e lhes traga benefícios na sua busca de uma mudança de caráter e um temor a Deus. Também espero que essas palavras lhes deem frutos que cresçam dia a dia e que, no processo dessa busca, tragam vocês cada vez mais perto de Deus, cada vez mais perto do padrão que Deus exige, de modo que vocês não fiquem mais entediados com a busca da verdade e não mais sintam que a busca da verdade e de uma mudança de caráter é algo problemático ou uma coisa supérflua. Ao contrário, é a expressão do verdadeiro caráter de Deus e da essência sagrada de Deus que motiva vocês a ansiar pela luz, ansiar pela justiça e a aspirar a buscar a verdade, a buscar cumprir a vontade de Deus e a tornar-se homens ganhos por Deus, tornar-se pessoas reais.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus III”

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