A tecnologia da Nvidia foi escolhida para fazer parte do mais novo supercomputador Pégaso da Petrobras. A máquina é a maior da estatal e contará com 2.016 GPUs Nvidia A100 com 80 GB de memória, equipamentos que trazem aceleração necessária para este projeto.
O Pégaso foi instalado em Vargem Grande, no Rio de Janeiro, e conquistou o posto de maior supercomputador da América Latina e 33º do mundo, segundo o recente ranking TOP500 (top500.org). Seu objetivo é contribuir para o aprimoramento de técnicas de processamento de dados geofísicos e geológicos, permitindo a Petrobras reduzir riscos, elevar as chances de novas descobertas e otimizar a produtividade dos campos de Petróleo da companhia.
Nos últimos anos, ajudamos a Petrobras, junto com a Nvidia, com os supercomputadores Dragão, Atlas e Fênix, hoje listados entre os maiores supercomputadores do mundo
Atualmente, segundo a Petrobras, a empresa já trabalha com 42 petaflops FP64 de capacidade de processamento, o equivalente a 1 quatrilhão de cálculos por segundo. Com o Pégaso, que possui aproximadamente 21 petaflops, e outros novos supercomputadores, sua capacidade deve chegar a 80 petaflops FP64
Além do Pégaso, a Nvidia forneceu 2 mil GPUs para o supercomputador Dragão da Petrobras em 2021. “É com muito orgulho que fazemos parte de mais esse projeto da estatal. Agradecemos a confiança na inteligência da tecnologia Nvidia Enterprise e temos a certeza de que esse projeto trará diversos benefícios para os geofísicos e também para o mercado brasileiro”, explica Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da Nvidia para América Latina.
O supercomputador, que pesa 30 toneladas e possui 35 metros de comprimento, foi entregue e montado pela Atos. “A entrega de um projeto dessas dimensões é sempre um desafio. Nos últimos anos, ajudamos a Petrobras, junto com a Nvidia, com os supercomputadores Dragão, Atlas e Fênix, hoje listados entre os maiores supercomputadores do mundo, mas o Pégaso irá ampliar de forma considerável a capacidade de processamento da Petrobras”, afirma Luis Casuscelli, diretor de Big Data & Security da Atos para a América do Sul. “Regionalmente o Brasil só perde em número de supercomputadores para os Estados Unidos”, observa.
As companhias Mellanox e Supermicro também foram responsáveis por ajudar na construção do supercomputador fornecendo tecnologia e demais componentes.
Serviço
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