Lewis Hamilton foi pole position no GP da Hungria, neste domingo, posição que não ocupava desde dezembro de 2021. Com a novidade, fez-se parecer que talvez o inglês pudesse superar Max Verstappen ao longo da prova e vencer a corrida. Ledo engano. O holandês passou Hamilton logo na largada e assim como em todas as provas da temporada, deu Red Bull — e com ambos os carros no pódio. Verstappen foi o primeiro, Lando Norris (McLaren), segundo; e Sérgio Perez em terceiro (que largou em nono).
A vitória de Max Verstappen também quebrou um recorde histórico na Fórmula 1. A equipe chegou a 12 vitórias consecutivas e superou a McLaren de 1988, que conseguiu 11 triunfos seguidos. À época, a equipe era formada por Ayrton Senna e Alan Proust.
— Para a equipe, 12 vitórias consecutivas é incrível. Os últimos dois anos foram inacreditáveis. Espero que consigamos manter essa fase por um bom tempo — disse o holandês após a prova.
Hamilton foi apenas o quarto colocado. Seu companheiro de Mercerdes, George Russell, foi um dos destaques da corrida. Ele largou na 18ª posição e conseguiu terminar em sexto, atrás de Oscar Piastri (McLaren), que em alguns momentos da corrida chegou a brigar pelo top-3.
— Dia difícil, pessoal. Não era para nós, mas obrigado pelo trabalho duro. Vamos continuar forçando. Temos muitas melhorias a fazer nesse carro. O mais rápido possível — disse Hamilton pelo rádio da equipe.
A decepção da corrida ficou por conta de Fernando Alonso, terceiro na classificação geral, que ficou apenas em 9º lugar, sua pior posição no grid. A Ferrari também não fez uma boa prova. Leclerc terminou em 7º e Carlos Sainz em 8º. Retornando à F1, Daniel Ricciardo ficou na 13ª posição.
A Fórmula 1 retorna no próximo final de semana com o GP de Spa-Francorchamps, na Bélgica. Logo após, haverá o intervalo do meio do ano e as prova retornam em 27 de agosto com o GP da Holanda.
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