Apesar de uma lesão ter feito Bia Haddad deixar o torneio de Wimbledon, a ida para Londres terminou com a carteira da tenista mais cheia do que quando chegou à cidade. O melhor ano da carreia da tenista, que chegou no torneio como a 13ª colocada do ranking da WTA, também significou cifras maiores em sua conta bancária. Só em premiações esportivas, ela já faturou cerca de R$8,5 milhões em 2023.
O início de ano já começou bem para a tenista, que participou da United Cup, na Austrália, e embolsou US$ 181 mil (cerca de R$ 888 mil) em apenas dois jogos. Semanas depois, ela disputou também o Australian Open, e mesmo com a eliminação na primeira fase, o prêmio foi alto por ser um torneio de grand slam: Bia lucrou US$ 74 mil, o que equivale a R$ 363 mil, na cotação atual.
Foi em Roland Garros que a tenista conquistou a melhor marca de sua carreira — e de uma brasileira desde Maria Esther Bueno, em 1968 — ao chegar na semifinal, e o prêmio também foi alto: ela faturou US$ 630 mil, um valor que ultrapassa a casa dos R$ 3 milhões. Em Wimbledon, as cifras para chegar às oitavas também foram altas: 200 mil libras, cerca de R$ 815 mil.
Nas duplas, a parceria de Bia Haddad com a bielorrussa Victoria Azarenka foi a que mais deu certo. Elas venceram o Madrid Open, em maio, torneio WTA 100, e garantiram US$ 191 mil (R$ 937 mil).
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