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Souza reconhece fase ruim em 2022, mas comemora volta por cima no início de 2023

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O Souza que o torcedor do Náutico se acostumou a ver, em 2012, era esperado em 2022, quando o volante regressou ao clube para a reta final da Série B do Campeonato Brasileiro. Mas ele não apareceu. Com um desempenho aquém do esperado, o camisa 8 viu o Timbu ser rebaixado à Série C. A permanência para 2023 gerou desconfiança em parte da torcida. Aos poucos, porém, o jogador tem provado que está se recuperando.

Com dois gols e uma assistência no Campeonato Pernambucano, Souza é um dos principais jogadores do clube neste início de 2023. Bem diferente do cenário anterior. 




“Sobre o ano passado, eu não tive tempo de adaptação. Fiquei seis anos e meio fora e nos últimos dois eu estava nos Emirados Árabes, onde a intensidade não é tão alta como no Brasil. Fiquei um mês de férias, treinei 16 dias por conta própria e quando acertei com o Náutico, já cheguei para jogar. Não tive tempo de me condicionar fisicamente. Fiz tudo que podia, mas foi pouco, na verdade“, reconheceu, confessando que compreendeu o fato de ter chegado a ficar no banco de reservas.

“Fiquei no banco porque não estava bem tecnicamente. Dado (Cavalcanti, técnico) estava certo no momento porque não estava contribuindo”, lamentou. Essa fase ruim ficou para trás. Titular absoluto do time, Souza reconhece que parte do bom momento também se deve ao treinador e aos companheiros.

“O diferencial hoje é o fato de o professor ter a chance de começar um trabalho novo, preparar os atletas da forma que ele quer que o time jogue, com tempo de organizar. O pessoal que chegou também está com fome de bola e isso é a grande vantagem deste ano. Agora tive uma pré-temporada bem feita e acho que estamos começando a colher os resultados positivos. Espero melhorar cada vez mais. Estou fazendo a função que fiz em 2012, com um pouco mais de liberdade, sem tanta obrigação de marcação”, declarou. 


 

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