Após o anúncio da Premier League nesta sexta-feira de homenagear Pelé com um minuto de aplauso antes de cada partida, várias personalidades do futebol britânico elogiaram a carreira do ‘Rei’, que morreu na quinta-feira aos 82 anos, incluindo o técnico espanhol do Manchester City, Josep Guardiola.
“Futebol é futebol graças a esse tipo de pessoa”, disse Guardiola a repórteres nesta sexta-feira. “Acho que Pelé, (Diego) Maradona, (Johan) Cruyff, (Lionel) Messi, (Franz) Beckenbauer, Cristiano Ronaldo, esses tipos de jogadores, serão para sempre, serão eternos”, disse ele.
O técnico do Tottenham, o italiano Antonio Conte, também participou das homenagens. “A primeira pessoa que me falou sobre Pelé foi meu pai. Meu pai era apaixonado por Pelé porque para ele, ele era o melhor jogador do mundo e sempre me falava dele”, disse.
“Descanse em paz, Rei. Seu legado é eterno”, escreveu o brasileiro Gabriel Jesus, atacante do Arsenal, em sua conta no Instagram.
O lendário ex-jogador do Manchester United, Denis Law, disse: “Pelé era um jogador incrível, tinha estilo, graça e faro, tornava tudo fácil. O fato de ter apenas 17 anos quando jogou uma final de Copa do Mundo fala por si. A precisão em seu forma de jogar era uma alegria. Observá-lo era mágico. E acima de tudo, ele era um homem bom, com uma grande aura e um sorriso fantástico”.
O galês Gareth Bale elogiou o “gigante do jogo” que trabalhou para que nós “amemos tanto o futebol”.
O técnico do Everton, Frank Lampard, relembrou um “vídeo visto quando eu ainda era jovem”. “Diego Maradona foi meu herói, mas Maradona e Pelé foram os maiores. Ele foi um grande homem e um grande jogador. Podemos imaginar como ele teria sido no futebol moderno”.
Seu homólogo do Newcastle, Eddie Howe, relembrou os vídeos do jogo Inglaterra-Brasil de 1970. “Na minha época, nós crescemos sabendo que ele era o melhor jogador do mundo. Seus gols eram todos diferentes. Às vezes espetaculares, às vezes simples, muitos de cabeça também”.
O colunista esportivo do Times, Henry Winter, destacou que “Pelé não era só do Brasil. Era do mundo, do país, do esporte, do futebol, de todos aqueles que amam a espontaneidade do gesto no esporte, de uma maneira tão brilhante.”
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