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Faturamento dos Cafés do Brasil atinge R$ 48,27 bilhões

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Receita dos cafés da espécie Coffea arabica soma R$ 36,78 bilhões, que corresponde a 76% do total, e de Coffea canephora (robusta+conilon) R$ 11,48 bilhões (24%)

O faturamento bruto total das lavouras do Brasil está estimado em R$ 48,27 bilhões em 2023, sendo R$ 36,78 bilhões de receita da espécie Coffea arabica, montante que equivale a 76% do total do faturamento em nível nacional, e adicionalmente, R$ 11,48 bilhões dos cafés da espécie Coffea canephora (robusta+conilon), valor que corresponde a 24% do total geral.

Caso seja estabelecido um ranking do faturamento das 05 (cinco) regiões geográficas brasileiras, em ordem decrescente, totalizando no caso as duas espécies (C. arabica+C. canephora), constata-se que a Região Sudeste desponta em primeiro lugar com a receita bruta que atingiu o montante de R$ 41,46 bilhões, a qual equivale a 86% do total das lavouras dos Cafés do Brasil.

mercado do café

Na sequência, destaca-se a Região Nordeste, com receita bruta das lavouras de R$ 3,20 bilhões, faturamento correspondente a 6,62% do total. E, na terceira posição, vem a Região Norte com faturamento estimado em R$ 2,53 bilhões (5,24%), seguida da Região Sul, quarta colocada, que teve sua receita calculada em R$ 682,30 milhões (1,41%), e, por fim, em quinto lugar vem a Região Centro-Oeste com faturamento de R$ 390,64 milhões, valor que equivale a menos de 1% do total nacional.

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Neste mesmo contexto comparativo do faturamento bruto do setor das cinco regiões geográficas brasileira, mas, no presente caso, exclusivamente dos cafés da espécie de C. arabica, cujo faturamento em nível nacional somou R$ 36,78 bilhões, verifica-se a performance descrita adiante. Novamente, as Regiões Sudeste e Nordeste figuram em primeiro e segundo lugares, respectivamente, com faturamentos estimados em R$ 34,24 bilhões (93%) e R$ 1,59 bilhões (4,32%). Em terceira colocada está a Região Sul com R$ 682,30 milhões (1,85%), seguida pela Região Centro-Oeste com R$ 263,43 milhões, cuja participação é também menor que 1%. Quanto à Região Norte, em 2023, não se tem registros da produção de C. arábica.

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