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Cotações do etanol recuam

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No mercado do etanol, queda nas cotações impulsiona oferta, veja a seguir:

As cotações do etanol apresentaram queda na última semana, o que trouxe mudanças significativas no mercado do etanol. Entre os dias 11 e 15 de setembro, o indicador do hidratado fechou em R$ 2,1706/litro (considerando ICMS e PIS/Cofins), registrando uma redução de 1,2% em relação à semana anterior. Já o anidro, no mesmo período, alcançou o valor de R$ 2,5252/litro, líquido de impostos (PIS/Cofins), sofrendo uma queda de 0,34%.

Neste cenário, diversas usinas estão se deparando com uma situação interessante: a proximidade do limite de suas capacidades de armazenamento, o que tem levado os agentes do setor a tomar medidas inovadoras. Com o objetivo de evitar desperdícios e minimizar custos, algumas usinas estão optando por ofertar volumes maiores de etanol hidratado, estabelecendo preços ainda mais atrativos.

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A medida adotada pelas usinas tem gerado um aumento notável na oferta do etanol hidratado, contribuindo para um ambiente de competitividade acirrada. Essa estratégia não apenas auxilia as usinas a lidarem com suas capacidades limitadas de tancagem, mas também proporciona oportunidades para compradores ávidos por preços mais atrativos e competitivos.

Do lado da demanda, as distribuidoras têm aproveitado esse cenário de preços mais baixos para reabastecer seus estoques, especialmente após o feriado de 7 de setembro. Essa demanda em ascensão pode ser vista como um sinal positivo para o mercado do etanol, já que a busca por estoques adequados indica uma confiança contínua no setor de biocombustíveis.

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Confira curiosidades sobre o milho

Uma das curiosidades sobre o milho é que ele é muito poderoso. É o 3° cereal mais consumido no mundo, depois do trigo e do arroz. O milho é muito nutritivo, saboroso, barato e de cultivo simples, possuí 04 (quatro) qualidades que o tornam particularmente valioso na alimentação e na indústria e acessível a qualquer mesa. Por isso não causa surpresa com o volume que é produzido e exportado todos os anos, especialmente no Brasil. É uma das chamadas “grandes culturas”, que têm peso tanto na economia como na alimentação humana e animal e nas múltiplas aplicações na indústria.

Imagine uma festa junina sem pipoca, curau, polenta, canjica, pamonha e milho doce assado ou cozido. É difícil, assim como imaginar que ele também está presente na fabricação de produtos como linguiça, baby food, macarrão instantâneo, medicamentos, gesso, minérios e até mesmo químicos. Por tudo isso e muito mais, conheça algumas curiosidades clicando aqui.

A Sucessão de Títulos Minerários e o cenário Jurídico Brasileiro

Entenda a Sucessão de Títulos Minerários e as mudanças no cenário Jurídico Brasileiro

No universo da mineração, um tema de grande relevância tem sido discutido nos círculos jurídicos e entre os profissionais do setor: a Sucessão de Títulos Minerários. A questão central envolve o que acontece com esses títulos quando o detentor original falece enquanto ainda está envolvido em atividades relacionadas à mineração.

E para entender melhor tudo isso, no quadro de Direito Ambiental desta semana, a Dra. Alessandra Panizi esclarece os principais pontos dessa discussão e como o cenário jurídico brasileiro tem se adaptado a essa realidade. Aperte o play no vídeo abaixo e confira!

Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®

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