No mercado do açúcar, indicador do cristal mantém ascensão, veja a seguir:
Os preços médios do açúcar cristal branco está em constante alta. Esta tendência intensificou-se recentemente, e neste artigo, exploraremos os fatores por trás desse significativo aumento nos preços.
Uma das principais razões para o rápido aumento nos preços do açúcar cristal branco é a valorização do açúcar demerara nos mercados internacionais, particularmente no ICE Futures. As cotações desse açúcar estão operando atualmente na casa dos 25 centavos de dólar por libra-peso. Essa valorização tem repercussões diretas no mercado interno.
As usinas de açúcar têm reagido de maneira eficiente. Os agentes do setor aumentaram os valores ofertados pelo cristal branco, refletindo a valorização do açúcar demerara e a crescente demanda internacional. Esse aumento nos preços busca equilibrar a rentabilidade das usinas, uma vez que as exportações do produto continuam aquecidas, oferecendo uma rentabilidade superior em comparação ao mercado interno.
O cristal branco tem conquistado um espaço notável nos mercados internacionais devido à sua qualidade e confiabilidade. As exportações do produto têm se mantido aquecidas, à medida que países ao redor do mundo buscam suprir suas demandas. Esse aumento nas exportações, somado à valorização do açúcar demerara, tem exercido uma pressão positiva nos preços do cristal branco.
Na análise anterior, “Os preços do açúcar cristal branco no mercado spot seguem estáveis nesta 2ª quinzena de agosto. A colheita da cana-de-açúcar na safra 2023/24 se desenrola sem obstáculos, alimentada por um clima seco persistente. Simultaneamente, a demanda interna está aquecida com compradores adquirindo lotes adicionais, resultando em liquidez. Os preços médios do cristal branco têm apresentado pequenas oscilações, mantendo-se entre R$ 132 e R$ 133 por saca de 50 kg”. Clique aqui para ver mais desta análise.
Marco Temporal: Conciliando direitos e garantindo a segurança jurídica
Entenda o polêmico Projeto de Lei 490/2007 e o Marco Temporal. O Brasil enfrenta um dos maiores desafios de reconciliar seu passado, presente e futuro em relação às terras indígenas.
No quadro de Direito Ambiental do portal Agronews desta semana, continuamos a explorar o polêmico tema do Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas. No entanto, desta vez, também abordaremos o Projeto de Lei 490/2007 e suas emendas, que oferece a oportunidade de conciliar dois objetivos aparentemente conflitantes: garantir a segurança jurídica para aqueles que ocupam áreas em disputa e proteger as comunidades indígenas tradicionais em seus territórios.
Para esclarecer os detalhes e ampliar o entendimento sobre estas questões, a Dra. Alessandra Panizi – especialista em Direito Agroambiental faz uma análise deste tema. Aperte o Play e confira!
Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®
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