No mercado do suíno, houve aumento na procura do vivo e da carne, confira maiores informações abaixo:
Recentemente, observamos um movimento ascendente nos preços do suíno vivo e da carne em várias regiões do país. Esse incremento é resultado de um interessante fenômeno: o aquecimento na demanda. Neste artigo, exploraremos os principais fatores por trás desse impulso nos preços, examinando como o início do mês e o Dia dos Pais desempenharam papéis cruciais para o setor.
A carne suína está experimentando alta nos preços. Isso está acontecendo, em grande parte, devido ao aumento na procura. Tradicionalmente, o início de cada mês é marcado por uma elevação na busca por produtos cárneos, com as famílias brasileiras planejando suas refeições e compras. No entanto, neste mês em particular, houve um fator adicional que impulsionou esse aumento na demanda: o “Dia dos Pais”.
O Dia dos Pais, comemorado com afeto e apreço, também teve um impacto nos preços do vivo e da carne. As celebrações desta data frequentemente envolvem refeições em família, churrascos e preparações culinárias especiais. Isso resultou em um crescimento excepcional nas vendas desses produtos, impulsionando os preços para níveis elevados.
No mercado do suíno, o aquecimento da demanda é uma boa notícia para os suinocultores e toda a cadeia de suprimentos de carne. O aumento nas vendas é uma injeção de ânimo para esses setores, que podem agora enfrentar preços mais favoráveis. No entanto, vale a pena observar que essa dinâmica pode variar de região para região.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informou que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 105,3 mil toneladas em julho, superando em 9,3% o total exportado no mesmo período de 2022, com 96,3 mil toneladas. A receita gerada com os embarques do mês de julho totalizaram US$ 249,9 milhões, saldo 12,1% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com US$ 222,4 milhões. Para saber mais desta análise, clique aqui.
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Para entender mais sobre o tema, a Dra. Alessandra Panizi, especialista em direito agroambiental, conversou com o Executivo e trouxe esclarecimentos sobre a atuação da entidade no desenvolvimento sustentável do estado. “O IMAFIR é um instituto dedicado à pesquisa e ao desenvolvimento sustentável do Estado do Mato Grosso. Nosso foco não se limita apenas ao feijão, como o nome sugere, mas abrange uma variedade de culturas, incluindo pulses, grãos especiais como o gergelim e o amendoim, além de abordar questões cruciais como a irrigação“, explica Migliari.
Aperte o play e confira essa conversa na íntegra.
Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®
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