Parece coisa de filme, mas está acontecendo! OpenAI está resistente aos namoros com sua inteligência artificial ChatGPT. Leia essa matéria até o final e entenda o que está se passando no mundo atualmente (Bônus no final)
Num cenário de inovações da inteligência artificial, a OpenAI viu surgir uma tendência peculiar em sua GPT Store: versões de ChatGPT dedicadas ao romance. Desafiando as políticas da organização, esses bots lançam luz sobre uma nova faceta nos relacionamentos entre humanos e IA. Este artigo explora casos intrigantes, dilemas éticos e as raízes dessa ideia, que remontam aos anos 80. Neste artigo vamos examinar a resistência da OpenAI a essa conexão, enquanto a tecnologia, outrora imaginada em “Amores Eletrônicos,” se torna uma realidade desafiadora da fronteira entre ficção e vida real.
Recentemente, a OpenAI inaugurou a GPT Store, uma plataforma revolucionária que permite aos usuários comercializarem suas próprias inteligências artificiais. No entanto, o que começou como uma ideia inovadora para impulsionar o desenvolvimento tecnológico tomou um rumo inusitado. Surgiram versões do ChatGPT dedicadas ao romance, desafiando abertamente as políticas da OpenAI e transformando o mundo da inteligência artificial em um palco para histórias de amor improváveis.
A OpenAI, desesperada para manter sua criação longe dos assuntos do coração humano, travou uma batalha constante contra bots românticos. A política da organização proíbe explicitamente “GPTs dedicados a oferecer companheirismo romântico“, mas os desenvolvedores, como sempre, encontram maneiras criativas de contornar essas regras. Nomes carinhosos como “querida” agora fazem parte do catálogo, deixando claro que a busca pelo amor digital é mais persistente do que nunca.
Catálogo romântico de namoradas virtuais
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