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Demanda pela mandioca segue aquecida, confira!

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No mercado da mandioca, oferta aquém das expectativas impulsiona os preços

Na última semana, as condições climáticas propícias impulsionaram a colheita da mandioca em diversas regiões do país. Contudo, apesar desse cenário promissor, a disponibilidade de lavouras permaneceu aquém das expectativas, impactando diretamente na oferta.

O baixo volume de matéria-prima disponível se deve, em parte, à opção de muitos produtores que priorizaram tratos culturais em detrimento da comercialização imediata. Essa estratégia, embora benéfica a longo prazo, contribuiu para a não concretização do aumento na oferta.

mandioca

Enquanto a oferta enfrentava desafios, o setor de farinheiras apresentou um aumento significativo na procura pela matéria-prima. Pesquisadores indicam um aquecimento no setor contribuindo para a dinâmica do mercado da mandioca.

O descompasso entre oferta e demanda refletiu diretamente nos preços da raiz, que registraram uma ascensão ao longo da última semana. O mercado da mandioca, atento às nuances do agro, reagiu a esse cenário, influenciando o valor da matéria-prima.

Para o ano em curso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) projeta um aumento de 1,4% na área destinada à colheita de mandioca, alcançando 1,24 milhão de hectares. A produtividade também está estimada a crescer 2,8%, atingindo 15,3 toneladas/hectare. Esses indicadores apontam para uma produção total de 18,9 milhões de toneladas em 2023, representando um acréscimo de 4,2%, conforme dados do IBGE.

Na análise anterior diz, “a redução significativa na oferta foi o catalisador por trás da recuperação dos preços. No campo, muitos produtores se deparam com a falta de lavouras disponíveis para entrega nos próximos meses. Esta escassez no mercado, juntamente com a parcela de produtores que optaram por adiar a comercialização, criou um ambiente propício para a valorização da raiz”. Clique aqui para saber mais desta notícia.

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Bioma x Identidade Ecológica, incerteza jurídica e suas implicações

Se o conceito de Identidade Ecológica for aceita como critério para reservas ambientais e compensações, todo o processo de licenciamento ambiental, meticulosamente construído ao longo dos anos, precisará ser revisado.

O quadro de Direito Ambiental do Agronews desta semana aborda um tema intrigante e, por vezes, controverso: a “Identidade Ecológica“. Conduzidos pela Dra. Alessandra Panizi, especialista em Direito Ambiental, e com a valiosa participação do Dr. Junior Fernandes, a discussão se aprofunda na complexidade desse conceito aparentemente nebuloso.

Aperte o play no vídeo abaixo e confira a análise completa.

Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®

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