No mercado do arroz, expectativas de preços elevados do arroz em casca, veja maiores informações abaixo:
Após o aumento de 12,06% em agosto, os preços do arroz em casca mantêm uma trajetória crescente neste início de setembro, aproximando-se dos R$ 100,00 por saca de 50kg. O que tudo indica é que os preços d arroz podem chegar a R 106,00 por saca.
O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) lançou recentemente projeções. Os dados apontam que a área total a ser semeada no estado deve ser de 902,4 mil hectares na safra 2023/24, um aumento significativo de 7,5% em relação ao registrado na safra 2022/23, que contou com 839,9 mil hectares plantados.
Além do aumento na área cultivada, a Emater/RS estima uma produtividade média de 8.359kg/ha, o que resultaria em uma produção total de 7,5 milhões de toneladas de arroz. Esse número representa um acréscimo de 4,19% em relação às 7,2 milhões de toneladas produzidas na safra anterior.
Na análise anterior, “As cotações deste grão essencial para a alimentação global continuam em uma trajetória ascendente impressionante. Uma das principais razões por trás da escalada nos preços do arroz é o ritmo vigoroso das transações do mercado externo. O arroz em casca, composto por 58% de grãos inteiros e com pagamento à vista, registra uma alta impressionante de quase 11% neste mês. A demanda internacional pelo arroz está em alta, alimentada pela crescente necessidade de abastecimento global”. Clique aqui para ver mais desta análise.
Marco Temporal: Conciliando direitos e garantindo a segurança jurídica
Entenda o polêmico Projeto de Lei 490/2007 e o Marco Temporal. O Brasil enfrenta um dos maiores desafios de reconciliar seu passado, presente e futuro em relação às terras indígenas.
No quadro de Direito Ambiental do portal Agronews desta semana, continuamos a explorar o polêmico tema do Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas. No entanto, desta vez, também abordaremos o Projeto de Lei 490/2007 e suas emendas, que oferece a oportunidade de conciliar dois objetivos aparentemente conflitantes: garantir a segurança jurídica para aqueles que ocupam áreas em disputa e proteger as comunidades indígenas tradicionais em seus territórios.
Para esclarecer os detalhes e ampliar o entendimento sobre estas questões, a Dra. Alessandra Panizi – especialista em Direito Agroambiental faz uma análise deste tema. Aperte o Play e confira!
Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®
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